sábado, 13 de junho de 2009

OVNI sobrevoa propriedade de João Lyra e é alvejado por balas

Branquinha - Um Objeto Voador Não Identificado foi avistado ontem, por volta das 23 horas nas imediações do município de Branquinha - zona da mata norte de Alagoas; mais precisamente sobre a fazenda da usina Laginha, de propriedade do agroindustrial João Lyra. Ao que tudo indica, o objeto voador é extra-terreno, pois não há registros de aeromotores semelhantes na literatura mundial. Logo em seguida ao avistamento, o Departamento de Capangas de Plantão do Grupo João Lyra (DCPJL) foi acionado, com vistas a averiguar o fato. Sem mais delongas o bando teria alvejado o OVNI, com tiros de escopeta. O objeto voador, entretanto, evadiu-se do local velozmente, e sem dificuldade.
Mistério
A reportagem do jornal Folha dos Caetés esteve em Branquinha e conversou o chefe de segurança do grupo João Lyra na região, Sebastião da Silva, a respeito do incidente. Bastião - como é conhecido - revelou nunca ter visto nada igual, mesmo tendo mais de 20 anos de experiência em capagangem. Bastião afirma que quando tomou ciência da ocorrência dirigiu-se ao local atirando: "a princípio eu achava que se tratava de uma ocupação de sem-terras; então, de bate e pronto, optei pela operação padrão - tocar o terror", afirmou.
Testemunhas
Júnior Amorim, jogador de futebol na capital, foi uma das poucas testemunhas que se dispuseram a falar sobre a aparição do suposto objeto voador espacial. Na ocasião, Amorim estava em uma bodega, às margens da BR-104, acompanhado pela dançarina de forró eletrônico Mulher Mandacaru. "Foi assustador. Assim que eu visei a nave espacial eu liguei para o Comando da Polícia Militar, mas não fui levado a sério", lamenta o atacante.
Conjecturas
A reportagem do jornal Folha dos Caetés tentou contatar José Cícero, mais conhecido pela alcunha de Cícero Conversinha - maior especialista em assuntos de outro mundo em Maceió - para comentar o fato, mas Cícero não foi encontrado. Logo surgiram rumores de que Cícero Conversinha teria sido abduzido pela nave. O governador do Estado, Téo Vilela (PSDB-AL), pediu cautela nas investigações. Sobre a denúncia de Júnior Amorim, de que a polícia militar teria desdenhado de seu telefonema, Téo foi categórico, "infelizmente estas intempéries permeam o serviço público. Vou conversar com a minha equipe e apresentar um projeto de privatização da polícia militar alagoana".

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